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DICAS DE ADUBAÇÃO

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Mensagem  Elio Ter Jul 12, 2011 5:28 pm

Pessoal, a pedido da amiga Ângela, posto aqui uma matéria sobre ADUBAÇÃO.

Trata-se de uma pesquisa e, algumas partes, experiência própria.
No final da matéria tem a referência bibliográfica.

abraço

3. Adubação - A adubação no bonsai é a prática que consiste no fornecimento de adubos ou fertilizantes ao substrato, de modo a inserir, recuperar ou conservar a sua fertilidade, suprindo a carência de nutrientes e proporcionando o pleno desenvolvimento das plantas.
Os vegetais conseguem sintetizar as proteínas e vitaminas, mas para esta síntese aconteça necessitam da glicose e dos sais minerais. A glicose é fabricada pela planta na fotossíntese, enquanto os sais minerais são absorvidos pelas suas raízes do solo.
Os nutrientes (sais minerais) são absorvidos em forma de íons juntamente com a água, pelas raízes ciliares.

Vamos conhecer os principais nutrientes.
Podemos dividi-los em MACRO E MICRONUTRIENTES. Total de 17 (dezessete).
Não deve haver preocupação por parte do bonsaísta quanto à quantidade de cada micronutriente. Basta saber que são necessários a uma vida saudável da planta.
Já, os Macro nutrientes, estes sim, precisamos conhecer a correta aplicação de suas quantidades.

I - Macro e Micronutrientes
Os macronutrientes são os elementos básicos necessários em maior volume às plantas.
São eles:
(não minerais) Carbono, Oxigênio, Hidrogênio –retirados do ar e da água
(minerais) Nitrogênio, Fósforo , Potássio, Cálcio, Magnésio e Enxofre –retirados do solo, sob condições naturais.

a) Macro nutrientes Primários:
1. Nitrogênio (N) – As plantas absorvem o Nitrogênio primeiro sob a forma de Amônia e somente na ausência deste componente é que absorvem sob a forma de NO2 e NO3. O nitrogênio é um componente essencial de todas as proteínas. Deficiência deste nutriente geralmente resulta em atrofia das plantas. É responsável pelo crescimento da planta. Muito nitrogênio aplicado em épocas erradas (verão), atrasam e prejudicam a floração e frutificação.
2. Fósforo (P) - É o macro nutriente primário que as plantas precisam em menor quantidade. É absorvido preferencialmente a nível radicular. É importante para o crescimento vegetal, floração, formação de frutos e formação de sementes. É um ativador de enzimas


3. Potássio (K) - É o macro nutriente primário que as plantas precisam em maior abundância, no entanto um excesso deste nutriente pode levar a uma má assimilação de Mg (magnésio) e de Ca (Cálcio). Responsável pelo fortalecimento das raízes e metabolismo em geral.

Macro nutrientes Secundários:
Cálcio (Ca) - O Cálcio é um elemento importante na síntese da parede celular, no crescimento do sistema radicular, do tubo polínico, assim o Cálcio é um nutriente importante para a fecundação das flores, fixação dos botões florais e da frutificação.
Magnésio (Mg) – Estimula a formação de açucares, proteínas, gorduras e vitaminas vegetais. Melhora o sistema imunológico da planta.
Enxofre (S) - O Enxofre é um nutriente essencial para a formação das proteínas vegetais e, portanto estimula o desenvolvimento vegetativo das plantas, quando há deficiência, as folhas se tornam ligeiramente amareladas.

b) Micronutrientes –
Os Micronutrientes são utilizados pelas plantas em pequenas quantidades. Sua falta, no entanto, pode acarretar grandes perdas na produtividade.
O zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo), boro (B) e cloro ( Cl) são os elementos considerados micronutrientes essenciais. Outros elementos, como o sódio (Na), cobalto (Co), silício (Si) e níquel (Ni), são considerados benéficos.
A disponibilidade dos micronutrientes para as plantas é influenciada pelas características do solo, como à textura e mineralogia, teor de matéria orgânica, umidade, pH, etc.
Boro (B) - Atua no metabolismo de carboidratos e transportes de açúcares através de membranas, na formação da parede celular, divisão celular, no movimento da seiva. Importante na formação da florada e frutos.
Cloro (Cl) - Está ligado ao metabolismo da água e a transpiração das plantas, além de participar da fotossíntese. É mais comum excesso do que a deficiência deste micronutriente. A toxidez do cloro é caracterizada pela queima das margens das folhas localizadas externamente na planta.
Cobre (Cu) - Tem papel importante na fotossíntese, respiração, redução e fixação de nitrogênio que ocorre no interior dos nódulos nas raízes de leguminosas.


Ferro (Fe) - Essencial ao metabolismo energético, atua na fixação do nitrogênio e desenvolvimento do tronco e raízes. Sintomas de deficiência são presença do verde muito claro nas folhas, com estreita faixa verde ao redor das nervuras, inicialmente nas folhas mais novas.
Manganês (Mn) - Atua na síntese da clorofila, e participa do metabolismo energético. A deficiência leva a diminuição da fotossíntese e da produtividade, aparecendo manchas cloróticas entre as nervuras das folhas superiores.
Molibdênio (Mo) - Tem um papel significativo para a fixação do nitrogênio pelas bactérias, no caso das leguminosas. Atua, também, no metabolismo do nitrogênio na planta.
Zinco (Zn) - O zinco é fundamental para a síntese das proteínas, desenvolvimento das partes florais, produção de grãos e sementes e maturação precoce das plantas.
Níquel (Ni) - Participa da Urease, enzima importante para a mobilização de compostos nitrogenados na germinação de sementes.



II - Tipos de fertilizantes

Orgânicos - É considerado um fertilizante orgânico qualquer composto oriundo de restos de vegetais ou animais, que podem ser utilizados na agricultura para fins de fertilização de solos ou plantas.


TIPO DE ADUBO N P K
Algas Secas 0.45 0.46 1.29
Cinza de Madeira 0.00 0.00 15.00
Composto Orgânico 1.20 1.40 0.50
Esterco de cavalo 0.54 0.23 0.54
Esterco de gado 0.40 0.20 0.44
Esterco de Ovelha 0.83 0.23 0.67
Esterco de pombo 1.75 1.80 1.00
Esterco de porco 0.45 0.19 0.60
Esterco de galinha 1.63 1.55 0.80
Farinha de osso 2.00 24.00 0.00
Farinha de peixe 5.00 9.00 3.00
Farinha de sangue 12.00 1.00 0.60
Torta de Mamona (*) 5,5 2,00 1,00
(*) – Tóxica para pessoas e animais.

Compostagem (Fermentação)
Compostagem é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais; com atributos físicos, químicos e biológicos.
Os principais fatores que governam o processo de compostagem são:
a) Microrganismos: A conversão da matéria orgânica bruta ao estado de matéria humificada é um processo microbiológico operado por bactérias, fungos.
b) Umidade: A presença de água é fundamental para o bom desenvolvimento do processo.
c) Temperatura: O metabolismo exotérmico dos microrganismos, durante a fermentação aeróbia, produz um rápido aquecimento da massa. Cada grupo é especializado e desenvolve-se numa faixa de temperatura ótima. Promover condições para o estabelecimento da temperatura ótima para os microrganismos é fundamental.


Importante:
Qualquer que seja o adubo orgânico, deve ser compostado (curtido) antes de sua utilização. Devemos umidificá-lo, adicionar um pouco de inseticida e deixá-lo fermentar por, no mínimo, 30 (trinta) dias. O uso do inseticida é para eliminar ovos e larvas.
Receita da famosa torta de mamona + Farinha de osso:
-Junte TM + FO + Cinzas de madeiras + Gotas de inseticidas + água.
- Misture tudo, coloque numa bacia, cubra com um pano e deixe ao abrigo, fora de casa, por 30 dias.
- Agora é só colocar nos vasos.
Químicos

Granulados – São fertilizantes em forma de pequenas bolinhas (ou em pó, farelado), normalmente coloridas, que vão se degradando à medida que recebem água. Recomendamos não usar, pois são produzidos com intuito de se agregar ao solo e não colocar “sobre” o substrato.

Líquidos – Existe uma gama muito grande de fertilizantes na forma líquida. O importante é verificar na composição para constatar se tem micronutrientes ou apenas NPK. A indicação 9-9-8, 04-14-08, 10-10-10, 6-4-4, nos rótulos indicam a proporção de NPK. Obs.: Não se aplica sobre flores ou botões florais, porque queimam.

Cristalizado (osmocote) - Osmocote é um fertilizante de liberação controlada, projetado para nutrir a cultura durante todo o seu ciclo de crescimento, liberando os nutrientes vitais de que ela necessita no momento mais adequado para sua absorção. São sais minerais encapsulados por uma resina orgânica biodegradável. Através do processo chamado osmose, a água penetra pela camada protetora do Osmocote e dissolve os nutrientes, possibilitando sua liberação para o substrato. Recomenda-se a utilização do que tem a formulação 15-9-12, pois é o único que contém micronutrientes.


III – Vantagens e desvantagens

Orgânicos
Vantagens – De lenta liberação, pois precisam que os micro
organismos decomponham a matéria orgânica.
Desvantagens – Mau cheiro, residual sólido

Líquidos
Vantagens – Fácil manuseio, rapidez na aplicação
Desvantagens – Liberação muito rápida que, se aplicado em
excesso pode vir a “queimar” raízes;

Cristalizado
Vantagens – Fácil manuseio, rapidez na aplicação, lenta liberação
Desvantagens – Por ser importado é um produto caro

IV – Quando adubar
A época em que iremos aplicar adubos em nossos bonsai é de extrema importância. Não que corramos o risco de matar a planta, mas, pelo fato de estarmos desperdiçando adubo e, na pior da hipóteses, adubo acumulado no substrato sem que a planta utilize, ensejará desidratação da mesma.

Plantas recém transplantadas – Não devemos adubar ante de 45/60 dias. Por quê? Pelo simples fato de que ao transplantar, seja podando ou não raízes, você acaba destruindo a rizosfera (micro espaço ao redor das raízes capilares). Acontecendo isso a planta não terá condições de absorver nutrientes até que essa rizosfera seja recomposta.

Plantas doentes e fracas – Também não devemos adubar até que a planta se restabeleça. Preferencialmente devemos colocar essa planta em um substrato inerte (areia grossa) e esperar, em média 90 dias.
Plantas sadias

No final do inverno/início da primavera, antes que os brotos comecem a surgir, quando eles estão ficando intumescidos, é a época em que você começa a adubar vigorosamente. Obs.: Exceto se você transplantou.
Trata-se de um momento que as plantas entram em intensa atividade.

Se o adubo é líquido, aplique a cada 15 dias; se é orgânico, a cada 45 dias; se é Osmocote, veja o tempo de liberação na fórmula, que pode ser a cada 3 meses, 6, 8 ou 14 meses.

No verão, a atividade diminui, ocorrendo uma maturação das folhas, reduzindo o desenvolvimento. É a ocasião em que você reduz um pouco a adubação. Reduz o volume e diminui a freqüência.

No outono, quase não há crescimento vegetativo, contudo, é o momento em que a planta procura armazenar energia para poderem atravessar o inverno. Então é a época de voltar a fertilizar, com menor ênfase no nitrogênio (N), mas, aumentando o Fósforo (P) e o Potássio (K). Quanto aos volumes, aplica-se o recomendado para a primavera.

No inverno – Nenhum adubo nas plantas caducifólias e bem pouco nas demais, podendo inclusive suprimir nas demais também.

V – Quanto e como usar
Quanto colocar de adubo sempre foi uma questão controversa.
Se o solo possuir mais nutrientes do que a planta precisa ou consegue absorver, esse excesso poderá ser aproveitado por bactérias e fungos, o que estimulará uma proliferação desses organismos que podem ser prejudiciais.
Também ocorre que a água passa das raízes de volta para o solo e as raízes morrem de desidratação (este fato é o que conhecemos como raízes queimadas).

Aqui colocamos o que achamos ideal dentro de um critério de bom senso.
Adubo orgânico – 30 ml por litro de substrato (copinho de café)
Adubo líquido – metade da dose indicada pelo fabricante
Osmocote – 01 colher de chá para cada litro de substrato. Isso para o de liberação de 3 meses. Os de 6, 8, 14 é só aumentar a quantidade proporcionalmente.

Vale lembrar que essas doses são para o período da primavera, por conseguinte, diminuir no verão e voltar a aumentar no outono.

Importante: Quanto mais velho o ser humano; menos alimento precisa. Essa máxima serve para nossos bonsai.

VI – Adubação Foliar – A adubação foliar deve ser vista como um
procedimento complementar e não como substituto da adubação
no solo. A principal razão é que alguns micronutrientes acabam sendo imóveis, isto é, não se deslocam entre as demais partes da planta. Ainda, só pode ser usado o adubo líquido, pois o orgânico precisa passar pelo substrato para que os microorganismos façam a decomposição.

Bibliografia:
Gloria,B.A; Guerreiro, SMC (Anatomia Vegetal
Waltson Brent (Substrato)
Gainotti, Alba (Biologia 2002)
Embrapa (Tecnologia da Micorriza)
Pastore, Olavo (Substrato)
Walsh, Andy (Super adubação)
Agrolink (Fertilizantes)


Elio
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Mensagem  Angela Fernandes Ter Jul 12, 2011 6:28 pm

Este é um estudo show de bola do meu amigo Elio.
Este estudo tem que ser guardadinho em caderno especial.
Obrigada amigão e mil bjks
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Mensagem  rafamujica Qua Jul 13, 2011 2:18 pm

Muito bom mesmo!!!

Agora é só estudar! cheers
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Mensagem  Nelson Monteiro Qua Jul 13, 2011 9:28 pm

Eu diria que é um conjunto de DICAS, ou seja, um verdadeiro TRATADO. Será de grande utilidade para as minhas plantinhas. Obrigado pela ajuda e parabens por este e outros trabalhos que tem apresentado.

Nelson Monteiro

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Mensagem  Nelson Monteiro Seg Ago 08, 2011 8:37 pm

Caro Elio, boa noite, se possível gostaria da seguinte informação: "Receita da famosa torta de mamona + farinha de osso", qual a proporção de TM, FO, cinzas, inseticida e água? De que forma e quando devo usar o esterco de galinha? Grato pela atenção. Nelson

Nelson Monteiro

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Mensagem  Luciano Benyakob Ter Ago 09, 2011 9:08 am

Matéria muito esclarecedora.
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Mensagem  Elio Ter Ago 09, 2011 9:59 am

Ângela, Rafa, e Luciano! Obrigado pelas gentis palavras. Sempre fui da opinião que devemos trocar experiências.

Luciano, prazer em falar contigo. Já fazia muito tempo!

Nelson, Considerando que as plantas necessitam muito pouco de fósforo, uma boa proporção (na minha opinião):
-70% TM, 30% FO, 10% Cinzas, 2 ml de inseticida para cada litro de água.

A quantidade de água deve ser suficiente para vc fazer uma massa tipo massa de pão.

Quanto ao esterco de galinha não sou muito a favor, por ser muito ácido, forte.

abraço
Elio
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Mensagem  Angela Fernandes Ter Ago 09, 2011 7:18 pm

Querido e grande amigo Elio !!!!!!!!!
Tão bom ver voê navegando nesse nosso forum e como sempre dando dicas importantes.
Nelson, temos um pouco de cinza lá no sítio, veio da Bahia e é de bambu.
Não temos muita, mas, me lembre no sábado.
Bjk
Angela Fernandes
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Mensagem  Nelson Monteiro Ter Ago 09, 2011 8:22 pm

Minha cara e amiga Angela, o evento foi um sucesso, o nosso mestre Luciano, através de fotos demonstra o seu entusiasmo, que acho muito bom, é um novo alento e esperança para ele de dias melhores. Angela, graças ao meu fogão de lenha, tenho muita cinza, por isso caso queira é só falar. Mas para efeito de comparação, vale apena usar um pouco da cinza de bambu. No domingo dei uma caminha na mata, morro da viração, proxima a minha casa. Mandei algumas fotos para você. Um grande abraço. Em tempo: O mestre e amigo Jair, estava igual a PINTO NO LIXO, preparando os futuros bonsais. Ao mestre e amigo Helio, meu agradecimento pela sua atenção. Nelson

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Mensagem  Angela Fernandes Ter Ago 09, 2011 8:57 pm

CRIANCINHAS !!!!!!!!!!!
Querido Nelson...já postei as fotos que me enviou de sua caminhada, grata.
Bom que agora o Luciano também está aqui em nosso mini forum, isso é muito legal e vai contribuir em muito com seu conhecimento para nos ajudar e nos instruir.
Esqueci de seu fogão de lenha,guarde bem guardadinha as cinzas e quando puder leve um pouco.
Jair ainda está igual um pinto no lixo depois que detonou as calliandras da cerca viva. Me disse que no domingo foi lá e acabou de detonar, quero só ver no sábado próximo.
Bjks
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